A comunidade escolar do Município de Oleiros proporcionou uma viagem à década de 80 com a interpretação de canções portuguesas desse período. A segunda edição do FestivOl – Festival de Música Infantil de Oleiros encheu o Pavilhão Multiusos nas Devesas Altas no sábado, com cerca de meio milhar de pessoas.
Um universo de 114 participantes formaram grupos de “pequenos e jovens cantores” do 1º, 2 º e 3º anos da EB1 de Oleiros, da EB1 do Estreito-Vilar Barroco, da EB1 do Orvalho, do 5º, 7º, 8º e 12 º anos da sede do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade (AEPAA). Ao longo das últimas semanas estiveram em ensaios e apresentaram um excelente resultado. Foi assim com “Sol da Caparica”, original dos Peste&Sida, “O Corpo é que paga” de António Variações, “Ontem, hoje e amanhã” de José Cid, “Dunas” dos GNR, “Chiclete” dos Táxi, “Pó de Arroz” de Carlos Paião, “Não sou o únicos” dos Xutos e Pontapés, “Cinderela” de Carlos Paião, “O Homem do Leme” dos Xutos e Pontapés e a que encerrou o festival, “Latina América” dos Jáfu’mega.
O júri, constituído por Miguel Marques, Presidente da Câmara Municipal de Oleiros, Filipe Domingues, diretor do AEPAA e José Rebola, músico, avaliaram cada interpretação com grandes elogios a todas as atuações.
Na abertura do FestivOl, o Presidente do Município, enalteceu o contributo de cada aluno e dos seus professores que se entregaram aos ensaios. “Acompanhamos de perto o crescimento de todos, em termos educativos e culturais, e é com bastante orgulho vamos testemunhando aquilo de que vocês são capazes”, disse o autarca.
Com a dinamização do FestivOl, o Município de Oleiros pretende fomentar o convívio entre crianças das diversas freguesias do concelho, sensibilizando-as para a música e motivando-as para a interatividade com a mesma, ao mesmo tempo que desenvolvem capacidades ao nível da memorização, da interpretação, da expressão e da improvisação.
A organização ficou a cargo do Município de Oleiros, em parceria com o AEPAA.