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Secretário de Estado das Florestas acompanhou os trabalhos das novas equipas de sapadores florestais

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Oleiros vê aprovada candidatura de cerca de 700 hectares para execução de rede primária de faixas de gestão de combustível

O Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel João de Freitas, esteve na passada sexta-feira nos concelhos de Oleiros e Proença-a-Nova a acompanhar o trabalho desenvolvido pela primeira Brigada de Sapadores Florestais da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB).

Este momento serviu ainda para assinalar o facto de estas equipas estarem no terreno há um ano, a trabalhar e a planear em conjunto.

Após o período crítico e o trabalho de vigilância, a Brigada Florestal tem vindo a desenvolver trabalhos de silvicultura preventiva na zona de Oleiros, Proença-a-Nova e Castelo Branco.

A cooperação do Município de Oleiros tem sido importante, nomeadamente devido ao acompanhamento dos trabalhos pelo Gabinete Técnico Florestal/ Proteção Civil Municipal.

Do mesmo modo, o trabalho desenvolvido pelas equipas da CIMBB tem sido complementado com a ajuda fundamental de um trator destroçador financiado pelo Município de Oleiros.

Estes trabalhos tiveram início no concelho de Oleiros e evoluem agora entre os concelhos de Oleiros, Proença-a-Nova e Castelo Branco, tendo resultado de uma planificação concertada entre os municípios envolvidos e a CIMBB.

A rede primária de faixas de gestão de combustível de Oleiros está já em fase de execução em toda a área ardida e foi inclusive aprovada entretanto uma candidatura que prevê a extensão desta rede em cerca de 700 hectares em área verde.

O nosso concelho dá assim um grande passo na execução desta importante infraestrutura de defesa da floresta contra incêndios florestais.

No terreno, o Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, ouviu as preocupações da população e anunciou ainda que “vamos trabalhar com os proprietários florestais, compreendendo que nestas áreas têm perda de rendimento e devem ser compensados por essa perda.

O que eu posso garantir é que este ano nós vamos negociar com os proprietários aquilo que foi a sua perda devido a esta rede primária estruturante que apesar de tudo é um serviço público porque estamos a proteger não só estas propriedades mas a floresta circundante.” Miguel João de Freitas, acrescentou ainda que “podemos planear já para quatro anos, isto é, deixamos de planear anualmente e temos já o valor alocado para esta rede que são 16 milhões para os próximos quatro anos.

Para aquilo que temos pensado este ano, que são 1500 quilómetros da rede primária estruturante, temos previsto cerca de 6 milhões de euros.”

Proteger é a palavra de ordem, numa área considerada prioritária, onde haverá 30 trabalhadores afetos a duas brigadas de sapadores florestais na CIMBB.

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